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Ministro delega ao governo de MT condução do projeto liderado por Mauro para expandir ferrovia de Rondonópolis a Mutum e Lucas

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Só Notícias (foto: arquivo/assessoria)

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, se reuniu, hoje, com senadores de Mato Grosso e definiu que será firmado convênio, delegando a competência da expansão da ferrovia de Rondonópolis a Cuiabá e depois a Nova Mutum e Lucas do Rio Verde, ao governo de Mato Grosso. O governador Mauro Mendes havia lançado, há cerca de 40 dias, o edital da ferrovia estadual e a decisão do governo federal lidera a continuidade dos procedimentos técnicos, com a escolha da empresa que fará as obras. “O convênio de delegação ao Estado vai somar forças à iniciativa da extensão de Rondonópolis a Lucas do Rio Verde. Isso vai dar segurança jurídica para a iniciativa estadual”, declarou Tarcísio após o encontro com Jayme Campos, Carlos Favaro e Wellington Fagundes.

Favaro expôs que a Medida Provisória que cria o marco legal das ferrovias no Brasil trazia insegurança jurídica, ao contrário do que está estabelecido no projeto de lei que trata do tema e tramita no Senado. “Diante desta situação, não havia outra alternativa que não fosse a devolução dessa MP para a União em nome da necessidade de termos regras mais claras, com autonomia aos estados. Chegamos então a este entendimento e agora o chamamento público da Ferronorte pode seguir tranquilamente”, analisou, através da assessoria.

O governador Mauro Mendes definiu o projeto da ferrovia estadual que prevê a concessão do trecho e a iniciativa privada fazer os investimentos em 700 km de trilhos, 60 pontes e viadutos. Ao lançá-lo, em julho, Mauro previu que o planejamento é iniciar as obras em até seis meses após ser escolhida a empresa. “Acreditamos ter até 4 anos para chegar em Cuiabá e 7 até Lucas do Rio Verde”, previu. Quem vencer a concorrência pública ficará obrigado fazer todo o bloco interligando os municípios com ramais. Dessa forma interligará ao terminal em Rondonópolis (que dá ‘acesso’ a São Paulo), reduzindo o custo da produção agrícola gerando mais competitividade.

O Estado deverá contar com outras duas ferrovias, a Ferrovia de Integração Centro-Oeste (Fico), que ‘entra’ em Mato Grosso por Água Boa, e a Ferrogrão, ligando Sinop ao porto de Miritituba, no Pará.

Há poucos dias, o ministro esteve em Sinop onde reforçou apoio para expandir a Ferronorte e construir a Ferrogrão.

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