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Sinopense que preside Aprosoja Brasil defende destituição de ministros do STF e movimento pró-Bolsonaro em Brasília

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Só Notícias/David Murba (foto: arquivo/Só Notícias)

O presidente da Aprosoja Brasil, Antônio Galvan, defendeu, firmemente, em entrevista, ao Só Notícias, o movimento, com expectativa de ocorrer de 4 a 6 de setembro, em Brasília, em apoio ao presidente Jair Bolsonaro, cobrando destituição de alguns ministros do Supremo Tribunal Federal, voto impresso. “Ninguém quer que haja intervenção em poderes, mas quando extrapola o que a Constituição fala, aí as forças moderadoras que é o Exército, as armadas vão ter que agir. A situação está incontrolável”.

“Existe um descontentamento de modo geral de todos os cidadãos de bem.  Há uma omissão do nosso Congresso em especial o Senado. Já merecia a cassação de pelos menos quatro ministros do Supremo (sem mencionar nomes). Se tivessem feito o papel de qual é destinado a eles dentro da nossa constituição, já tinha resolvido”.  “Chegou a hora de dar um basta. O país está indo para uma ditadura, são muitas falcatruas que estão acontecendo. O cara proibe a polícia a subir no morro, investigar (disse se referindo a proibição dada por um ministro em operações nas favelas durante a pandemia). O cara fica protegendo bandido, será que é isso que a população quer ?”, indagou.  

Em relação ao voto impresso, já rejeitado no plenário da Câmara dos Deputados, o presidente disse que “hoje não sabemos para onde vai o voto. Toda hora tem hacker entrando em sistema que tem toda a vigilância. Até a NASA foi hackeada. Há pressões arbitrarias, a gente se vê na obrigação em dar apoio ao movimento. É um chamamento para a população de modo geral, nós estamos chamando especificamente o produtor, aí cada seguimento chama dentro do seu. 

Sobre a mobilização com participação de muitos mato-grossenses que irão a Brasília, Galvan disse que “estamos conscientizando o produtor que tem que participar. Já tem empresas ofertando ônibus a preço de custo, algumas até bancando porque são brasileiros e sabem que isso não pode continuar”. “O manifesto é porque estamos preocupados com o caminho que está sendo conduzido o país. Ele (Bolsonaro) está tentando combater a corrupção, então nós temos que dar o apoio. Esse manifesto é a preocupação que a população tem de modo geral para consertar a harmonia entre as Casas”, concluiu.

 

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