Depois do Ministério Público descobrir várias irregularidades, a Câmara de Peixoto de Azevedo resolveu reprovar as contas da prefeitura, relativas a 2005. Os “fiscais do povo” só passaram a tratar das irregularidades porque o promotor Adriano Alves investigou e pediu a prisão de secretários e outros envolvidos, depois de descobrir os esquemas. O episódio também desgasta a imagem de boa parte dos vereadores pelo fato de sequer uma CPI não ter sido proposta antes da operação do MP para investigar suspeitas de fraudes.