Os agentes da Guarda Civil Municipal começaram, esta manhã, operação Trânsito Seguro para fiscalização de motocicleta com escapamentos não permitidos pela legislação, direção e pilotagem em desacordo com o para cumprimento das normativas do Código de Trânsito Brasileiro. O secretário de Trânsito e major da PM, Joubert Sacramento, lembrou que desde o início do ano, os agentes em conjunto com o Departamento de Educação para o Trânsito e equipe operacional tem desenvolvido ações de conscientização e orientação para que os usuários do trânsito redobrassem a atenção ao transitar. Essas ações foram reforçadas durante todo o mês de maio com o Movimento Maio Amarelo – Atenção pela Vida.
Somente no mês passado, foram realizadas 45 ações de conscientização, entre palestras em escolas e empresas, e, blitz educativas, que resultaram na abordagem de cerca de 989 veículos e no alcance de pouco mais de 42 mil pessoas. “A organização do trânsito e a atenção pela vida são resultados de duas ações, a conscientização associada à orientação, e, a fiscalização do cumprimento do código de trânsito. Durante esses cinco primeiros meses do ano, dedicamos a orientar e conscientizar a sociedade sobre a forma correta do uso das vias públicas, agora nesse mês de junho reforçaremos a fiscalização das regras de trânsito”, explicou.
Sacramento detalhou ainda que a fiscalização será intensificada neste mês em substituição aos radares. Nos locais onde há a instalação da fiscalização eletrônica, a secretaria já finalizou a implantação de sonorizadores que servirá para chamar a atenção do condutor para redução da velocidade.
Em Sinop, o decreto da prefeitura determina velocidade máxima de 60 km/h para as denominadas de avenidas e 50 km/h para as denominadas de ruas. A avenida Júlio Campos, a principal da cidade, por ter característica comercial, tem velocidade máxima permitida de 40 km/h.
Recentemente, a guarda iniciou conscientização, na área central da cidade, para coibir que carros sejam estacionados na calçada e, em muitos casos, pedestres sendo obrigados a andar na rua porque o local de passeio a passagem está ‘bloqueada’ por motoristas e motociclistas irresponsáveis. Em algumas vias, no centro, e em frente de determinadas empresas, a infração continua sendo cometida