A prefeitura liberou a construção de edificações com mais de dois pisos, principalmente na região central da cidade, onde, por exemplo, não eram permitas obras de verticalização em terrenos 20 por 40. Segundo o secretário municipal de Cidade, Ednilson de Lima Oliveira, a flexibilização atende a demanda da população e vai de encontro com a economia do poder público.
“Até final do ano passado tínhamos uma demanda muito grande de pessoas querendo verticalizar. Empresários de fora, do próprio município. Passamos o pedido para o Conselho Normativo de Legislação Urbanística e foi aprovado assim como a câmara (municipal). É uma abertura maior no município para a liberação de construção vertical”, expôs o secretário.
Lima emendou que, “quando a gente tem uma infraestrutura espalhada, tem que dar iluminação pública, transporte escolar. A própria manutenção da malha viária se torna bem mais oneroso. Quando a gente verticaliza, além de ter mais facilidade de oferecer os serviços públicos, também tem a redução de custo”.
Cinco por cento das obras na capital do agronegócio são prédios. Na prefeitura já há quatro pedidos para edificações residenciais.