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Prefeito de Sorriso entra hoje com ação na justiça pedindo flexibilização do horário no comércio

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Só Notícias/Cleber Romero (foto: assessoria - atualizada às 10h06)

O prefeito de Sorriso, Ari Lafin (PSD) confirmou, há pouco, em entrevista coletiva, que entrará hoje ação judicial contra as medidas de restrições importas no decreto estadual – prorrogado na última segunda-feira para flexibilizar os horários de funcionamento do comércio, que estão limitados a funcionar até às 19h (de segunda a sexta-feiras), para reduzir aglomerações, casos e mortes de Covid.

Na última quinta-feira, um documento foi protocolado na secretaria da Casa Civil, pedindo que as atividades possam ser mantidas até às 22 horas, atendendo às regras do plano de contingência, e o toque de recolher, que atualmente começa às 21 horas, tenha início às 23 horas.

“Nós estamos entrando com essa ação hoje devido a buscas de um diálogo na última quinta-feira em Cuiabá junto ao Estado, porém não recebemos nenhuma resposta. Por um pedido da câmara de vereadores e hoje com aval do comitê. Que os templos religiosos possam receber seus fiéis obedecendo sempre o plano de contingência. Deixar bem claro para Justiça que nós estamos cumprindo tudo aquilo que agora vem sendo pregado no Brasil. Nós estamos fazendo nossa parte e mostrar que temos o direito de continuar trabalhando”, disse o gestor municipal.

Lafim afirmou ainda que quando ocorre fechamento as pessoas se aglomeram em chácaras e nas casas e “nós não temos como fiscalizar. Temos que parar de hipocrisia. Hoje, nos temos policiais infectados, agentes do NIF infectados também. Nós estamos com as forças de segurança comprometidos. Nós temos limites. Quando estamos nos movimentos com planos de contingência organizados, nos estamos zelando pela Saúde e economia”.

Conforme Só Notícias já informou, o governo do Estado divulgou, há pouco, que deve anunciar até amanhã quais serão as novas medidas para conter os avanços da Covid, que serão adotadas em todo o Estado. “O diálogo permanente com todos os poderes, setor produtivo e sociedade civil organizada está permitindo que se chegue a uma proposta que surta impacto na desaceleração da transmissão do vírus”, informa a secretaria adjunta de Comunicação.

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