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Presidente da Assembleia prevê briga jurídica e que Cattani deve ficar com mandato de Fávero

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Só Notícias/Marco Stamm (foto: arquivo pessoal)

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Max Russi (PSB), rompeu o silêncio sobre a nomeação de Gilberto Cattani (PSL) na vaga do Sílvio Fávero – morto semana passada vítima da Covid – após a posse do pequeno produtor rural, ontem, em cerimônia fechada.

O segundo suplente, Emílio Populo, também reivindica a cadeira argumentando que o primeiro saiu do partido para disputar a eleição suplementar ao Senado pelo PRTB.

Russi, que evitava se envolver em confusão publicamente, explicou que assim que recebeu o atestado de óbito de Fávero, encaminhou os pedidos de posse para a Procuradoria-Jurídica do parlamento emitir parecer, que foi favorável a Cattani. Mesmo assim, o presidente acredita que o caso será judicializado.

“Encaminhei os dois pedidos para a procuradoria, que emitiu um parecer entendendo que Cattani é o detentor da vaga e a gente fez o chamamento. Acho que vai ter uma briga jurídica, mas o que a Justiça decidir a gente cumpre. O parecer da Procuradoria foi muito embasado e acredito que o deputado Cattani deve ficar no cargo”, resumiu Russi.

Cattani, que é assentado da reforma agrária em Nova Mutum tomou posse ontem defendendo uma “reforma agrária de verdade, para valorizar o pequeno produtor”. Bolsonarista e usando máscara facial com imagem do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o novo parlamentar afirmou que “tenho uma máscara em casa com o nome do presidente Bolsonaro porque ele me inspira”.

Cattani ficou como primeiro suplente nas eleições estaduais, há dois anos, com 11.629 votos. O mandato atual termina no final de 2022

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