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Sinop: associação de bares e restaurantes pede para prefeitura e câmara flexibilização no toque de recolher

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Só Notícias (foto: Mauricio Vitorino/arquivo)

Diretores da Associação de Bares, Restaurantes e Similares (que está ligada a CDL) requereu, ontem à tarde, à prefeitura e câmara, flexibilização imediata no horário do toque de recolher que vai das 23h às 5h e ontem completou uma semana de vigência, com bares, lanchonetes, restaurantes, conveniências e demais tendo que fechar as portas às 22h.

O vice-presidente do núcleo, empresário Juarez Pavão, disse que, se as empresas pudessem, por exemplo, ficar abertas até às 23h ou meia noite, já ajudaria a diminuir os impactos negativos no setor. “Estamos endividados, com risco real de demissões a curto prazo”. “Queremos mostrar para o poder público que a maioria das empresas neste segmento está tomando todas cautelas e medidas preventivas para evitar mais casos da doença”, expôs.

Eles se reuniram com o vice-presidente da câmara, Paulinho Abreu, e vereadores e entregaram ofício registrando Centro de Informações Socioeconômicas (CISE) estimando que o segmento de alimentação em Sinop atinge cerca de 4.400 pessoas direta e indiretamente, movimentando R$ 15 milhões por mês. O pedido de flexibilização da associação também foi entregue a secretária de Governo, Faira Strapazzon.

A redução no horário de funcionamento das empresas do segmento e o toque de recolher foram estabelecidos para reduzir a aglomeração de pessoas e evitar mais casos da Covid. As 19 UTIs do Hospital Regional de Sinop continuam lotadas e o governo do Estado tem encontrado dificuldades nas licitações que lançou para escolha de empresa que fará a gestão de mais 10 leitos de UTIs no regional. Nova licitação foi lançada, há poucos dias, e o governador Mauro Mendes expôs, em reunião com o prefeito Roberto Dorner, que todos os equipamentos das unidades estão no regional mas faltam médicos e a empresa que vai assumir a responsabilidade pela gestão dos leitos.

No ofício enviado para prefeitura e câmara, a associação afirma que “não é possível vincular a espera de tal decisão com a disponibilidade de reabertura de novos leitos de UTI, previstos pelo governo do Estado, que acontecerão somente após a realização de processo licitatório”.

 

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