Mato Grosso tem o segundo maior preço do botijão de até 13 quilos de gás liquefeito de petróleo mais caro do país, segundo o último levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) entre os dias 31 e 6 deste mês. O preço médio está cotado a R$ 97,50, o mínimo R$ 85 e, o máximo, R$ 105. A ANP não divulgou os preços por municípios, mas Sinop, em algumas revendedoras, chega até R$ 120.
O Estado que tem o preço médio mais caro é o Amapá, R$ 98, 56, o mínimo é R$ 94 e o máximo R$ 102. Já o mais barato é no Rio de Janeiro R$ 69,83, o mínimo R$ 60 e o máximo R$ 79,90.
Os preços apontados ainda não estão alinhados com o último reajuste da Petrobras de 5,1% no GLP. É R$ 0,14 a mais por quilo. Assim, o botijão de 13 quilos passou de R$ 35,98 para R$ 37,79 nas refinarias. Este é o segundo reajuste de 2021.
Desde janeiro de 2020, o gás só teve queda em maio, em comparação com abril, para o consumidor final. Nos outros 12 meses, comprar um botijão ficou mais caro em relação ao mês anterior, de acordo com o IBGE.