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“Aliviado, graças a Deus. Nunca desisti”, diz pai de criança encontrada em Lucas do Rio Verde

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Só Notícias/David Murba e Altair Altair Anderli, de Lucas do Rio Verde (fotos: assessoria)

Ainda eufórico com a localização de Heitor Maciel dos Santos, de 2 anos, ontem à tarde, em um aterro sanitário, que fica aos fundos da Fundação Rio Verde – cerca de 1,4 mil metros da casa onde ele estava com a família, o pai da criança, Diego Sousa Santos, concedeu entrevista, ao Só Notícias, emocionado e resumiu os 4 dias que ficou longe do menino como “alívio” e em fé e devoção agradeceu a Deus pelo milagre.

“Aliviado, graças a Deus. Eu nunca desisti, sempre falei que iria encontrar ele. Foi angustioso, sem dormir a procura dele. Nunca desisti mesmo, sempre tive fé em Deus que iria achar. Quero agradecer muito a população de Lucas do Rio Verde, que nos ajudou muito, nos apoiou muito. Não sabia que a população era tão unida assim. Agradeço de coração”, declarou o pai.

O pai emendou que “nós, da família nunca passamos por isso, muito triste. Se fosse filho de qualquer pessoa iria ajudar também, da mesma forma que me ajudaram. Ele (Heitor) sempre foi esperto, brincalhão só que nunca foi de ir muito longe. Ele é forte, por isso que nunca desistimos dele. Na hora que viu eu e mãe dele, começou a chorar”.

Sobre o desaparecimento o delegado da Polícia Civil de Lucas do Rio Verde, Eugênio Rudy Júnior afirmou que as investigações continuam para descobrir as circunstâncias. “Posteriormente conclusão do inquérito policial e possível responsabilização criminal dos envolvidos”, disse o delegado.

Conforme Só Notícias já informou, o menino foi encontrado, ontem, por volta das 15h, pós quatro dias de buscas. Ele foi encaminhado ao Pronto Atendimento Municipal (PAM) para os cuidados médicos. Anteriormente, o major do Corpo de Bombeiro de Lucas, Alex Queiroz da Silva disse, que Heitor estava bem, consciente “apresenta algumas escoriações pelo corpo e apenas assaduras nas pernas. Foi feito uma denúncia. Ligaram no quartel informando que ele estava no aterro sanitário. Por coincidência era o local que estávamos fazendo buscas pela manhã. Alguém estava com ele. Por estar quatro dias desaparecido só tinha arranhões. Ele estava sem roupas”.

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