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Justiça autoriza e acusado de matar professor no Nortão não precisa mais usar tornozeleira

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Só Notícias/Herbert de Souza (foto: assessoria - atualizada às 18h47, em 26/12)

A Justiça autorizou a retirada da tornozeleira de monitoramento eletrônico do principal suspeito de matar, a tiros, o professor de Educação Física João Claudio Mesquita Lemos, 36 anos, assassinado em dezembro do ano passado, em um estabelecimento comercial localizado em Nova Ubiratã (165 quilômetros de Sinop). O acusado está em liberdade desde março.

A soltura foi determinada em março pelo Tribunal de Justiça, que, na ocasião, definiu as medidas cautelares diversas da prisão como forma de monitorar o acusado, entre elas, o uso de tornozeleira. A defesa, então, ingressou com um pedido na Vara Única de Nova Ubiratã para retirar o equipamento e solicitando a autorização para que o réu mudasse de cidade.

Mesmo com parecer contrário do Ministério Público Estadual (MPE), o juiz Glauber Lingiardi Strachicini autorizou a retirada da tornozeleira. “No presente caso, vislumbro que a manutenção da medida cautelar imposta, qual seja, monitoramento por tornozeleira eletrônica, não mais subsiste, por mais grave que o crime cometido seja, posto que o denunciado compareceu nos momentos que solicitado, bem como não apresentou comportamento que trouxesse risco ao trâmite processual, ou seja, colaborou com o regular prosseguimento do feito”, afirmou o magistrado, que também consentiu com o pedido para que o réu mude de endereço.

Conforme Só Notícias já informou, o suspeito confessou o crime e alegou que foi vítima de deboche por parte do professor. Por este motivo, se irritou, foi até em casa, pegou um revólver calibre .38 e retornou ao local. Em seguida, após sofrer uma suposta investida por parte de João Cláudio, atirou duas vezes.

João Cláudio era servidor da prefeitura de Nova Ubiratã e dava aula em uma escola da cidade.

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