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Candidato ao Senado Feliciano diz que entrou na política porque cansou de ser ‘militante de sofá

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Só Notícias/Marco Stamm (foto: Só Notícias/arquivo)

O professor universitário em Sinop e candidato a uma vaga ao Senado na eleição suplementar do dia 15, Feliciano Azuaga (Novo), disse que entrou na política porque estava cansado de ser um “militante de sofá” e por entender que pessoas “comuns” também precisam participar dos processos eleitorais se quiserem, de fato, mudar a política.
“Estou cansado de reclamar do sofá. Eu falo que tinha uma profissão, há um tempo, que era ‘militante de sofá’, que são aquelas pessoas que acham que vão transformar o mundo apenas fazendo textos e mandando vídeos”, declarou, durante sabatina com universitários na UniFasipe.

Feliciano é economista e professor da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) em Sinop. Sempre se destacou como expoente na profissão por suas avaliações econômicas em entidades. Entrou na política em 2018, quando candidatou-se a deputado federal. Agora foi aprovado no processo seletivo do Nova para o Senado com um discurso que nega a política tradicional.

“A primeira impressão que eu tenho é a de que o meu salário, a minha renda e das pessoas que estão a minha volta, está indo para pagar conta de político profissional. E a segunda é que tenho a sensação de que quando eu ia votar eu estava escolhendo sempre o menos pior ou de não ter ninguém que me represente naquele pleito eleitoral. Então eu decidi sair do sofá, transformar essa indignação em ação e parar de reclamar da vida, porque eu acredito que nossos problemas do dia a dia só vão acabar quando pessoas comuns, que têm os problemas, começarem a participar da política”, completou.

O candidato, pelo partido Novo, defende o liberalismo na economia, a redução estatal e o combate à corrupção. Por princípios ideológicos, o partido, novamente, não fez coligações para o pleito.

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