Os quatro candidatos a prefeito de Colíder já fizeram uma rodada de prestação de contas para o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e declararam suas arrecadações, fontes dos recursos, e despesas contratadas e pagas nos primeiros dias de campanha para a eleição que será realizada no dia 15 de novembro. O teto de gasto para cada chapa em Colíder foi estipulado em R$ 669 mil.
O prefeito Noboru Tomiyoshi (PSD), que disputa a reeleição, arrecadou R$ 133 mil, dos quais, R$ 50 mil são do diretório estadual do seu partido. Ele mesmo doou pouco mais de R$ 13 mil e a diferença vem de outras 12 doações de apoiadores. Noboru já contratou R$ 282 mil em serviços de marketing e pessoal e já quitou quase R$ 40 mil das dívidas.
O agricultor Osmar Serafini (MDB) declarou ter arrecadado com pouco mais de R$ 100 mil. Ele é o maior doador da sua campanha, com R$ 50 mil. Na sequência aparece do diretório estadual do MDB, com R$ 19,8 mil e o restante vem de outras 11 doações de pessoas físicas. Serafini já contratou R$ 78 mil serviços de marketing, pessoa e com doações para outros candidatos, e pagou R$ 56 mil dos compromissos.
O candidato Maninho (Patriota) informou arrecadação de cerca de R$ 35 mil, incluindo uma de sua de R$ 8,8 mil. A outra parte vem de cinco apoiadores. Maninho informou ter contratado R$ 21 mil em serviços e ter quitado toda a dívida.
O ex-prefeito Jaime Marques (PSC) declarou ter arrecadado R$ 18 mil de 13 apoiadores. Sua despesa com marketing e pessoal está informada em R$ 17,8 mil, dos quais R$ 14 foram pagos.