O DEM fechou acordo pouco antes do final da convenção. O governador Mauro Mendes desejava que a sigla estivesse com o PSD apoiando Carlos Fávaro, retribuindo apoio de Mauro recebeu dele em 2018. Outra ala do partido, liderada pelos irmãos Jayme e Julio, preferiu estar com Leitão. O partido, então, decidiu liberar suas lideranças para decidir quem apoiar. Outro fator que pesou nessa decisão foram os acordos com candidatos a prefeito.“Ter divergência não significa estar separado. Divergências existem. Aquilo que une tem que sempre ser maior que o que separa e nós estamos unidos por Mato Grosso e para fazer política com honestidade”, resumiu. “Se um prefeito de uma determinada região achar que é melhor apoiar outro candidato, ele vai ter autorização para apoiar. É por isso que chama partido, senão seria unido. Existem diversas correntes. E o ex-governador vai estar como suplente e os membros do partido estarão livres para apoiar quem quiser”, acrescentou. “Respeito o Nilson e a todos, mas eu vou, 99,9% do meu tempo, cuidar do Estado. E como cidadão e agente político, tenho direito de dar minhas opiniões”, afirmou, acrescentando que seu voto será em Fávaro.