O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes e o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Marcelo Xavier, assinaram, hoje, protocolo de intenções que visa a promoção e proteção dos direitos dos povos indígenas. “Com essa parceria, vamos ampliar e melhorar os nossos trabalhos no Estado, na proteção, no cuidado e em tudo que possamos fazer com relação aos povos indígenas. Vamos trabalhar juntos para desenvolver melhor e dar mais resultado para a melhoria da qualidade de vida deles. Agradeço à Assembleia Legislativa de Mato Grosso, à nossa base, nossa bancada federal e a todos aqueles que estão ao nosso lado para tornar Mato Grosso ainda melhor”, afirmou o governador.
Também foi formalizada a entrega de 20 mil cestas básicas para as comunidades indígenas, que serão distribuídas com o apoio logístico da Funai. A entrega das cestas beneficiará as 43 etnias do estado, entre elas, Xavante, Kayapó, Bororo, Guarani-Kaiowá, Cinta-Larga, Terena e Manoki. A distribuição e articulação com lideranças indígenas envolverá as seis Coordenações da Funai em Mato Grosso.
“Esse protocolo vai fazer com que na prática ocorram ações efetivas. É importante que a segurança alimentar dos nossos indígenas está mantida. Nesse momento de pandemia, é uma grande iniciativa, pois vai fazer com que eles passem de forma confortável essa fase delicada. Os indígenas são felizes por ter um governador tão preocupado com as questões indígenas. Obrigado a todos que estão ao nosso lado”, ressaltou o presidente da Funai.
A parceria prevê a ampliação das ações desenvolvidas em benefício das populações indígenas do estado, abrangendo áreas como educação, saúde, etnodesenvolvimento, cidadania e geração de renda, além de melhorias na gestão territorial e ambiental dos territórios indígenas de Mato Grosso, por meio da proteção, da recuperação, da conservação e do uso sustentável dos recursos naturais.
Outro ponto de destaque é o incentivo ao desenvolvimento de atividades produtivas nas aldeias, como a produção de alimentos, o que contribui para a segurança alimentar, autonomia e independência financeira das diferentes comunidades.
As informações são da assessoria.
