As contas de campanha à reeleição do ex-governador Pedro Taques, de 2018, foram reprovadas, na sessão de hoje, do Tribunal Regional Eleitoral. O relator o juiz Sebastião Monteiro apontou que não houve regularização de dívidas da campanha, mais de R$ 2,2 milhões que correspondem a 46,65% dos valores gastos na campanha, que foram de R$ 4, 8 milhões.
O tribunal concluiu que houve falta de regularização correta de dívidas, de R$ 1,4 milhão, que teria sido assumido pelo Diretório Nacional do PSDB, sigla em que Taques estava filiado.
O relator concluiu que não foram inseridos na prestação de contas dívidas com uma empresa, que não consta na prestação e contas encaminhadas ao tribunal. Ele apontou, e o pleno aprovou que Taques e o então candidato a vice-governador Rui Prado recolham ao Tesouro R$ 2 mil referentes a recursos de origem não identificadas.
Taques e Prado podem recorrer.