O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, não foi afastado do cargo, hoje, pela câmara municipal, que rejeitou, por 13 votos a 9, o relatório da CPI do Paletó, que também visava abrir processo de cassação do seu mandato por ter recebido propina quando era deputado estadual, em 2013, dentro do Palácio Paiaguás, para apoiar o governo Silval. Adevair Cabral (PTB), Orivaldo da Farmácia (PP), Adilson da Levante (PSB), Aluízio Leite (PV), Chico 2000 (PL), Xavier (PTC), Juca do Guaraná (MDB), Justino Malheiros (PV), Luís Claudio (PP), Marcrean Santos (PP), Mário Nadaf (PV), Renivaldo Nascimento (PSDB) e Toninho de Souza (PSDB) votaram para não afastar o prefeito alegando que a propina foi recebida enquanto ele foi deputado e que o caso está sendo tratado em órgãos de investigação. O flagrante de recebimento de propina não foi suficiente para convencer a maioria e o episódio continua trazendo desgastes ao prefeito.