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Comando da Assembleia vai continuar com Botelho e Max; dois deputados ‘protestam’

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Só Notícias/Marco Stamm, de Cuiabá (foto: JL Siqueira/arquivo)

Apenas uma chapa registrou a intenção de disputar a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa para o biênio 2021/2022 na eleição que será realizada nesta quarta-feira (10) em sessão remota a partir das 9h. O atual presidente do parlamento, Eduardo Botelho (DEM) será reconduzido para o terceiro mandato consecutivo, apesar de protestos de opositores, como o petista Lúdio Cabral, que não conseguiu viabilizar uma chapa, e de Ulysses Moraes (PSL), que se diz frustrado por não conseguir alterar o regimento e permitir candidaturas avulsas.

Além da perpetuação de Botelho, outros nomes se consolidam na Mesa Diretora. A deputada Janaína Riva (MDB) continuará como vice-presidente e Max Russi (PSB) permanece como 1º secretário. O deputado Valdir Barranco se manterá como 2º secretário e Paulo Araújo (PP) continuará como 4º secretário.

Apenas duas mudanças ocorrerão em relação à atual administração da Assembleia. O deputado Wilson Santos (PSDB), que migrou para a base do governo em fevereiro, será o 2º vice-presidente no lugar de João Batista (PROS) e o delegado Claudinei Lopes (PSL) vai para a 3ª secretaria em substituição ao deputado Valmir Moretto (Republicanos).

Botelho teve vida fácil para conseguir se manter no cargo. A maior disputa, conforme Só Notícias informou, era entre Janaína e Max pela 1ª secretaria, cargo responsável pelo orçamento do Legislativo e que só fica abaixo do presidente. Janaína abriu mão na expectativa de que Botelho assuma uma vaga no Tribunal de Contas do Estado (TCE) antes do fim do novo mandato, que se iniciará em 1º de fevereiro do ano que vem.

A maioria dos deputados manteve silêncio durante a composição da chapa. Apenas Lúdio manifestou descontentamento publicamente e tentou viabilizar, sem sucesso, uma chapa de oposição. Até Ulysses Moraes, que se elegeu com um discurso moralizador, se calou e aceitou a situação passivamente. Ontem, nas redes sociais, se disse frustrado por não ter conseguido aprovar um projeto de resolução para permitir candidaturas avulsas e que por isso estava alheio à eleição, preferindo trabalhar para combater a pandemia do novo Coronavírus.

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