O município de Guarantã do Norte (233 quilômetros de Sinop) fechou, de janeiro a abril, 209 vagas a mais de empregos, resultado de 817 desligamentos e 662 admissões feitas pelo comércio e indústrias. Os dados foram divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.
Guarantã começou janeiro demitindo 80 funcionários a mais, saldo de 237 desligamentos e 157 admissões. Em fevereiro, o saldo foi positivo com 29 funcionários contratados a mais, resultado de 199 admissões e 170 desligamentos.
Já em março – quando iniciou à pandemia do novo Coronavírus – foram fechadas 6 vagas a mais, saldo de 217 desligamentos e 211 demissões. Em abril, com a publicação de decretos para garantia do isolamento social, 152 pessoas perderem seus empregos, resultado de 247 desligamentos e 95 contratações.
Consta ainda, por agrupamento de atividade, que a indústria foi a que mais mandou trabalhadores embora. Foram 209 vagas encerradas, resultado de 871 desligamentos e 662 admissões.
O comércio dispensou 62 a mais. Foram 318 demissões e 265 admissões, seguido pela construção com 19 demitidos a mais, saldo de 67 contratos encerrados e 48 contratações. Por outro lado, o setor de serviços gerou 26 vagas a mais, resultado de 247 admitidos e 221 dispensados. A agropecuária gerou uma vaga.
Conforme Só Notícias já informou, em Nova Mutum, mesmo com com os impactos da pandemia do novo Coronavírus na economia, o município manteve no acumulado de janeiro a abril saldo positivo de empregos, gerando 253 vagas a mais,
o município de Lucas do Rio Verde começou janeiro com saldo positivo e gerando 588 vagas de empregos a mais, resultado de 1.148 admissões e 1.170 desligamentos,
Sorriso terminou os meses de março e abril (período que a pandemia do novo Coronavírus impactou nas atividades das empresas) com saldo negativo na geração de empregos. Foram 228 e 260 funcionários demitidos, respectivamente.
Em Sinop, as empresas de diversos segmentos comerciais fecharam, de janeiro a abril, 933 vagas de empregos formais com carteiras assinadas.
Em Mato Grosso foram, de janeiro até abril, 681 trabalhadores demitidos a mais.