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Governo busca abertura de mercado chinês para ampliar venda de produtos de Mato Grosso

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Redação Só Notícias (foto: Só Notícias/arquivo)

Mato Grosso tem potencial para fornecer diversos produtos para os chineses, assim como eles têm interesse em investir no Estado. Hoje, foi realizada uma videoconferência para entender melhor essa dinâmica e planejar ações de marketing para os mercados chineses. O objetivo foi a troca de ideias e experiências entre o secretário de Desenvolvimento Econômico do Mato Grosso, César Miranda, o presidente do Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), Caio Penido, o presidente da Administradora da Zona de Processamento de Exportações (Azpec) de Mato Grosso, Cláudio Koehler, e Ariana Guedes, servidora estadual lotada na China e que busca a abertura de mercado para os produtos mato-grossenses.

Só de soja, mês passado, 54% do volume vendido exportado ( 3,3 milhões de toneladas) foram para clientes na China.

“Temos um grande potencial na produção de carnes em Mato Grosso, como bovinos, frango, suíno, peixes. E precisamos abrir mercados para estes produtos, começando pela carne bovina por meio do Imac. A ideia é prospectar esses clientes e mostrar a qualidade que temos no Estado. Por outro lado, atrair chineses para investir na ZPE, em Cáceres”, explicou Miranda.

Ariana informou que os chineses estão consumindo muita carne e têm recursos para comprar produtos de alta qualidade. Há, inclusive, uma plataforma digital que é a maior importadora de carnes do país e seria uma opção conectar frigoríficos habilitados a estes empresários. “Porém, é preciso um projeto claro do que Mato Grosso oferece a eles”, disse a servidora que está sediada na sede da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) em Xangai. Para Caio Penido, do Imac, são necessárias ações consistentes de marketing para mostrar os diferenciais da carne mato-grossense.

Em relação à ZPE de Mato Grosso, Cláudio Koehler informou o status atual das obras em Cáceres. “Os grandes clientes serão os investidores estrangeiros de produtos semi industrializados e industrializados com matéria-prima brasileira”, explicou. Em breve será organizada uma videoconferência com instituições e empresas chinesas potenciais clientes para apresentar estes produtos.

 

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