O preço médio do litro da gasolina voltou a ficar acima de R$ 4 e alcançou o primeiro lugar do ranking estadual da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP) como uma das mais caras das sete cidades apuradas pela agência. O preço médio é R$ 4,037, o mínimo R$ 3,760 e o máximo chega a R$ 4,390 nas bombas.
Das cidades pesquisadas, Alta Floresta alcança a segunda colocação no preço médio mais caro com R$ 3,982 e o mínimo R$3,89. O máximo constatado é de R$ 4,300. O preço médio é 1,3% maior se comparado ao de Sorriso, que está distante a 397 quilômetros. O frete pode ser um dos fatores que influencia na diferença.
Na terceira posição vem Sinop, onde a gasolina está em R$ 3,807, em média, o litro. Na capital do Nortão é 6,3% mais barato que em Sorriso e 4,5% se comparado com Alta Floresta. Já o preço mínimo é R$ 3,599 e o máximo R$ 3,99.
Por outro lado, em Rondonópolis, o preço médio da gasolina é a mais barata entre as cidades pesquisadas pela agência, R$ 3,655, o mínimo está R$ 3,489 e o máximo R$3,990.
O preço da gasolina também caiu desde o início da pandemia e um dos fatores foi a grande redução de veículos que ficou parado devido as medidas de distanciamento social reduzindo consideravelmente o consumo na maioria dos Estados.
A ANP informa que acompanha o comportamento dos preços praticados pelas distribuidoras e postos revendedores de combustíveis por meio do levantamento de preços e de margens de comercialização de combustíveis realizado semanalmente.