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Vice-presidente do União considera ‘esmola’ ajuda de R$ 200 mil oferecida aos clubes

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A Gazeta (foto: assessoria/arquivo)

Crítico à atual gestão da Federação Mato-grossense de Futebol (FMF), o vice-presidentre do União de Rondonópolis, o advogado Reidner Souza, disparou fortemente contra o convênio assinado entre a entidade e a Secretaria Estadual de Cultura, Esportes e Lazer. O acordo, celebrado na semana passada entre Aron Dresch (presidente) e Allan Kardec (secretário de governo), prevê uma ajuda financeira no valor de R$ 200 mil para os dez clubes que disputaram a primeira fase do Campeonato Estadual.

Contudo, a verba só cairá nas mãos dos clubes caso o torneio regional seja retomado. Se for cancelado em função do avanço do Coronavírus, o dinheiro será devolvido para os cofres públicos. Para Reidner Souza, o convênio de R$ 200 mil é ‘uma esmola’ oferecida por Allan Kardec e celebrada por Aron Dresch. “É uma esmola que estão querendo dar aos clubes de Mato Grosso. Uma ajuda que pode ocorrer se o Estadual voltar.

Não existe este tipo de parceria. Os custos são bem maiores do que R$ 20 mil para cada time. Se quiser mesmo ajudar, daria um valor maior”, disparou o dirigente, lembrando que a própria Secretaria de Esportes e Lazer está dando ajuda de R$ 180 mil para o Campeonato Amador de Cuiabá.

A revolta de Reidner Souza é que inicialmente este convênio seria no valor de R$ 1 milhão. Em seguida, cogitou uma redução para R$ 500 mil. E, por último, fechou em R$ 200 mil, mesmo assim se o campeonato for retomado se a pandemia mundial foi reduzida a zero.

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