O presidente da Associação Comercial e Empresarial de Sorriso (ACES), Nilson Molonha de Alencar, confirmou, há pouco, ao Só Notícias, que reabrem a partir desta sexta-feira os estabelecimentos comerciais dos segmentos definidos no decreto do governo do Estado publicado hoje. “Vamos seguir o decreto estadual, as portas devem ser reabertas, essa é nossa orientação”. “Há algumas restrições, precisamos trabalhar, mas o comércio (varejista) está liberado em todos os seus segmentos. Agora está valendo o decreto estadual que foi publicado no Diário Oficial do Estado. A partir de amanhã todo comércio pode abrir”, destacou.
O presidente também ressaltou que os empresários deverão manter cuidados essenciais como medidas de prevenção para evitar contágio. “O comércio certamente tomará todo cuidado, eles vêm fazendo dever de casa e vamos seguir todas as recomendações de todos os órgãos competentes”, completou.
Antes da publicação do decreto, a associação estava colhendo a assinatura dos empresários através de um manifesto de reabertura do comércio. A data imposta no documento para restabelecimento das atividades era a próxima segunda-feira. As assinaturas estavam sendo colhidas na sede da entidade.
O governo do Estado buscando, no decreto, ‘padronizar’, por exemplo, quais empresas devem manter atividades suspensas para que governo e prefeituras ‘falem a mesma língua’.
A assessoria da prefeitura de Sorriso confirmou que o executivo já tem conhecimento sobre a recomendação da ACES aos empresários, e que o Comitê Permanente de Combate ao Coronavírus se reunirá ainda hoje para debater e definir posicionamento oficial.
Conforme Só Notícias já informou, em Sinop a ACES juntamente com a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), solicitou a prefeita Rosana Martinelli (PL), por meio de ofício, reabertura imediata do comércio o governador Mauro Mendes, definir o decreto para alinhamento entre prefeituras e governo do Estado.
“Acabamos de assinar um ofício e agora vamos alterar, acrescentar as ponderações do governador. Vamos fazer alteração no formato da cobrança. Anteriormente era com o sentimento dos empresários, agora é baseado no sentimento, mais a fala do governador, que vem de encontro com a fala do presidente”, expôs o presidente da ACES, Klayton Gonçalves.