Uma equipe da fiscalização da secretaria de Finanças esteve, há pouco, em uma empresa que faz parte de uma rede de lojas de departamento, e estava aberta não cumprindo decreto definido sábado para que só estabelecimentos de atividades essenciais funcionem nos próximos 15 dias para evitar aglomerações e casos do Covid 19. O secretário Asterio Gomes e fiscais conversaram com o responsável pela empresa que, em seguida, fechou e dispensou os colaboradores.
“A predominância do comércio aqui não é de gênero alimentício de primeira necessidade. Isso tentamos explicar para eles e pedimos a compreensão de todos, que fiquem em casa por nossas vidas, isso que expliquei para eles e para (gerente) regional, por telefone”. “Nós viemos educadamente pedir que feche”. “O decreto é muito claro, fecha-se o comércio, fecha-se as portas. As empresas que tem estrutura para manter o atendimento via entregas (delivery), essas o decreto está permitindo”, resumiu o secretário Asterio Gomes.
Conforme Só Notícias já informou, o decreto proibindo grande parte do comércio funcionar começou a valer hoje e atinge cerca de 12 mil pequenas, médias e grandes empresas de diversos segmentos. A decisão é para que clientes, funcionários das empresas fiquem em suas casas para evitar risco maior de contágio da doença.
Estão autorizados a funcionar supermercados, farmácias, padarias, postos de combustíveis, geração de energia e gás, assistência médica hospitalar, tratamento de água, esgoto e coleta de lixo, bancos, cooperativas, lotéricas estão autorizadas a atender. O serviço de delivery (entrega de produtos também pode ser feito).