PUBLICIDADE

Dirigentes se articulam para disputar presidência da Federação Mato-grossense de Futebol

PUBLICIDADE
A Gazeta (foto: Kamila Martins/arquivo)

Há um ano para encerrar o primeiro mandato do atual presidente da Federação Mato-grossense de Futebol (FMF), Aron Dresch, já existe uma movimentação para a criação de grupo oposicionista. Hoje como uma das principais vozes do União de Rondonópolis, o dirigente Reidner Souza já trabalha seu nome como candidato para tentar à presidência da entidade que comanda o futebol profissional de Mato Grosso.

Apesar de assumir a condição de pré-candidato oposicionista ao atual presidente, Souza está ouvindo dirigentes de outros clubes com interesse de disputar o cargo em maio do próximo ano. Segundo ele, já está em movimentação a construção de grupo composto por interessados a bater chapa com Aron Dresch.

“Já estamos conversando com vários dirigentes de outros clubes descontentes e decepcionados com a atual administração da Federação de Futebol. Estou numa situação bem confortável, aliás, o União tem álibi suficiente para criticar a gestão do futebol de Mato Grosso. Fomos os primeiros e demos votos de confiança à administração. Contudo, nos decepcionamos muito”, disse Reidner, lembrando que o Colorado votou na chapa composto por Dresch, que antes havia presidido o Cuiabá por mais de dez anos.

Ao analisar a gestão do atual mandatário da federação, Reidner faz questão de ressaltar que o futebol mato-grossense parou no tempo com a chegada de Aron Dresch. Para ele, o esporte estadual evoluiu até ao término do último presidente, no caso o empresário João Carlos de Oliveira.

“Todos os presidentes da federação antes do Aron deram e muito contribuição ao futebol mato-grossense. Hoje a entidade não pertence mais aos clubes, não é mais democrática. Temos que reverter este quadro”, disse.

PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE

Mais notícias
Relacionadas

PUBLICIDADE