Gustavo Oliveira acrescenta que proposta de reforma tributária deve ser o mais abrangente e completa possível, sem deixar pontos para decidir depois. “Caso contrário, corremos o risco de investimentos migrarem de Mato Grosso para o sul e sudeste. E não teremos outra oportunidade para voltar ao tema nos próximos anos”. “Fazer uma reforma que respeite as vocações do Estado é o que vai garantir o nosso desenvolvimento. Estamos no ápice da produção de commodities, precisamos estimular o beneficiamento para aplicarmos a agregação de valor”, expôs o presidente da Federação das Indústrias de Mato Grosso.