O secretário de Fazenda de Mato Grosso, Rogério Gallo, comemorou a decisão do presidente Jair Bolsonaro de sancionar, na última sexta-feira, a lei que do acesso de empresas exportadoras a créditos do ICMS sobre insumos não utilizados diretamente na fabricação de produtos que serão exportados. “Se não tivesse sido prorrogado, o Estado perderia em arrecadação de ICMS cerca de R$ 700 milhões todo ano”, apontou Gallo. Bolsonaro decidiu que a medida terá validade até 2033.