A Associação Alta-florestense de Empresas Loteadoras contesta o projeto de lei de reformulação do plano diretor do município por apresentar definições que “vão contra o processo de desenvolvimento e que a curto e médio prazos poderá afetar o crescimento de Alta Floresta”. Além de citar o zoneamento como principal gargalo a ser sanado dentro do Plano Diretor, a associação citou o IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano) progressivo para os terrenos sem edificação e as limitações para edificações verticais como duas situações que poderão acarretar em problemas para o desenvolvimento.
A associação classificou os apontamentos feitos pela equipe técnica como situações nocivas que irão prejudicar principalmente o crescimento econômico do município.
Para corrigir os pontos que os loteadores, mediante parecer técnico, julgaram inadequados a Associação Alta-florestense de Empresas Loteadoras propôs aos vereadores apresentarem, até o dia 21, sugestões de emendas corrigindo as questões que consideram “nocivas” para que sejam inseridas no plano diretor, e fez o compromisso de entregar em até dois anos a revisão total do plano diretor, que será elaborado através de uma comissão que, inclusive, terá a participação da câmara municipal.