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Hospital do Câncer de MT deve receber R$ 5,5 milhões de emendas parlamentares para custeio

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Só Notícias/Marco Stamm, de Cuiabá (foto: João Ricardo/arquivo/assessoria)

O Hospital do Câncer de Mato Grosso, com sede em Cuiabá, deve receber R$ 5,5 milhões de emendas parlamentares da bancada federal mato-grossense para o custeio das despesas do ano que vem. O anúncio foi feito na tribuna da Câmara pelo deputado Emanuel Pinheiro Neto (PTB), que falou em nome dos oito deputados federais e dos três senadores que representam Mato Grosso em Brasília.

“Sabemos das dificuldades que as pessoas, especialmente as crianças enfrentam no tratamento contra o câncer, da luta dos familiares e sabemos que é um tratamento de altíssima complexidade e que impacta muito no orçamento. Então, a bancada está sensível a esta causa e queremos ajudar. Temos muitos voluntários que ajudam das maneiras mais diversas possíveis para amenizar o drama e proporcionar esperança, e a bancada está contribuindo com R$ 5,5 milhões para fortalecer o orçamento da instituição”, afirmou o parlamentar.

Conforme Só Notícias informou, na semana passada a bancada federal de Mato Grosso os investimentos dos R$ 240 milhões de emendas impositivas ao orçamento do ano que vem a que o grupo tem direito. De acordo com o líder da bancada, deputado Neri Geller (Progressistas), as discussões foram realizadas em conjunto com o governador Mauro Mendes (DEM) e também atende às reivindicações de deputados estaduais, prefeitos e vereadores.

Os maiores investimentos serão na Saúde, Infraestrutura e na Segurança Pública. A Educação, entre outros recursos, foi contemplada com uma emenda de R$ 10 milhões para o Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT) para os campi de Sorriso, Lucas do Rio Verde, Campo Novo do Parecis e de Várzea Grande. Além e melhorias na infraestrutura, a Tecnologia da Informação (TI) será melhorada e a frota do Instituto deverá ser renovada.

“Nós estamos bastante satisfeitos porque conseguimos contemplar um dos institutos mais importantes do ponto de vista da profissionalização e da capacitação dos nossos jovens e adultos, pessoas que já estão no mercado de trabalho e que precisam se aperfeiçoar”, ponderou Neri.

Em junho, o Congresso Nacional promulgou, em sessão solene, a emenda constitucional 100/19, que torna obrigatória a execução das emendas apresentadas pelas bancadas estaduais ao Orçamento federal. O texto determina que as emendas de bancada, de execução obrigatória, corresponderão a 1% da receita corrente líquida realizada no exercício anterior. Excepcionalmente, em 2020, esse montante será de 0,8% da receita corrente líquida, conforme negociado com o governo federal.

O Orçamento de 2019 destinou R$ 4,6 bilhões para as emendas de execução obrigatória das bancadas. A previsão para 2020 é de R$ 6,7 bilhões.

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