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Secretaria de Saúde abre seletivo para contratação de médicos no Sistema Penitenciário em Mato Grosso

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Redação Só Notícias (foto: assessoria/arquivo)

A Secretaria de Estado de Saúde (SES), publicou, no Diário Oficial do Estado o edital do processo seletivo para a contratação temporária de cinco profissionais da área de saúde para prestarem serviços médicos no âmbito do Sistema Penitenciário. As vagas ofertadas são para Cuiabá, Rondonópolis, Sinop e Juína. De acordo com o documento, as inscrições são gratuitas e poderão ser realizadas a partir da próxima segunda-feira (23), das 8h às 17h em dias úteis. O prazo terminará no dia 4 de outubro.

Os interessados pela vaga de Cuiabá devem efetivar a inscrição na sede da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), localizada no Centro Político Administrativo. Já os candidatos às vagas de Rondonópolis, Sinop e Juína devem se inscrever nas unidades prisionais das respectivas cidades.

Ainda de acordo com o edital, a seleção dos profissionais será feita por meio de análise curricular de caráter eliminatório e classificatório. A análise será realizada nos dias 7 e 8 de outubro; o resultado final do processo seletivo está previsto para ser divulgado em 10 de outubro.

Conforme o secretário estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo, a contratação visa suprir as necessidades médicas dos reeducandos que precisam de atendimento e acompanhamento médico nas dependências das unidades prisionais. “A gestão pública precisa estar atenta à saúde da população carcerária, de forma a controlar e evitar a proliferação de doenças infectocontagiosas. Para isso, contaremos com mais profissionais atuando nesta área”.

O coordenador de Saúde do Sistema Penitenciário da SESP, Hozano José Delgado, explica que os médicos desenvolverão ações de saúde dentro das unidades, nos moldes da atenção básica, e prestarão assistência aos reeducandos com a finalidade de garantir um melhor atendimento de saúde às pessoas.

“Evitaremos assim o contato dos reeducandos com a população no geral e com as unidades de saúde de nível básico e nível hospitalar, além de diminuir o risco de propagação de doenças que são mais recorrentes dentro do sistema prisional”, acrescenta Hozano.

As informações são da assessoria.

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