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Blairo reitera que não concorrerá ao Senado se cassação de Selma Arruda for mantida no TSE

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Só Notícias/Marco Stamm, de Cuiabá (foto: Só Notícias/Diego Oliveira/arquivo)

O ex-ministro, ex-senador e ex-governador Blairo Maggi sepultou, ontem, recentes especulações que pretenderia disputar uma vaga ao Senado caso o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirme a cassação da senadora Selma Arruda (Podemos) e convoque eleições suplementares em Mato Grosso. Ele se manifestou após o site da revista Veja apontar que Maggi monitorava o processo de cassação e preparava uma candidatura tendo a companhia de Carlos Fávaro (PSD), Adilton Sachetti (PRB) ou Cidinho Santos (PL) como suplentes.

“Tem surgido na imprensa e hoje (ontem) a Veja On Line acabou divulgando que eu estaria me preparando para uma eleição, ou uma suposta eleição suplementar que possa ter no estado de Mato Grosso. Quero dizer a vocês que não pretendo, não quero, não desejo e que não disputarei nenhum cargo eletivo”, declarou em vídeo publicado em suas redes sociais.

Maggi lembrou que no final de 2017 já tinha comunicado todo o seu grupo que se afastaria da política e agora reforça que a ideia está mantida. “Eu tenho afirmado isso e ainda no final de 2017 eu comuniquei a todo meu grupo político que eu estaria fora da política definitivamente. Vou aproveitar para não deixar que as coisas [especulações] andem, que eu tenha que ficar explicando, que as pessoas ficam fazendo seus projetos baseados em outros, eu quero deixar muito claro que não participarei deste pleito eleitoral”, completou.

A possível realização de uma eleição suplementar já movimenta os bastidores da política em Mato Grosso. Na Assembleia Legislativa, se fala em um nome de consenso indicado pelo parlamento e os deputados Dilmar Dal Bosco, Eduardo Botelho, ambos do Democratas, e Max Russi (PSB) são cotados.

O ex-governador Júlio Campos (DEM) e o ex-vice-governador Carlos Fávaro (PSD) já se manifestaram publicamente sobre o interesse em disputar a possível eleição.

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