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Operação Abafa Amazônia identifica queimada consumindo mata nativa em Sinop

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Só Notícias/David Murba (fotos: reprodução e assessoria)

Peritos da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema) e Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) constataram ontem, que pontos consideráveis de área foram devastados por incêndios florestais e muitos focos ativos ainda consumiam as ‘matas nativas’. O diretor regional da Sema-Sinop, Gabriel Conter de São José, que acompanhou o sobrevoo com a equipe de monitoramento na região leste do município apontou que em  vários pontos havia muita fumaça comprometendo a visibilidade dos peritos. Não foram estimados quantos hectares acabaram sendo atingidos.

A segunda fase da operação Abafa Amazônia, das secretarias de Estado de Segurança Pública e de Meio Ambiente (Sema) para reduzir crimes ambientais e queimadas começou no dia 3. Agora, as ações serão concentradas nas regiões de Marcelândia (170 km de Sinop), Cláudia e União do Sul.

A primeira fase foi nas regiões de Vera, Feliz Natal, Nova Ubiratã, Paranatinga e Sorriso. De acordo com a secretaria estadual de Segurança Pública, foram aplicadas R$ 23 milhões em multas por crimes ambientais. Fiscais constataram uso de fogo em 8, 9 mil hectares, redução considerável de -56%, se comparado com ano passado, onde foram 20,2 mil hectares. O uso de fogo com desmate atingiu 4, 3 mil hectares, em 2018, foram 8,3 mil. Por outra lado o desmate aumento de 1.093,38 para 5.187,88. Foram fiscalizados 18.462,79 hectares de área.

O governo prorrogou a proibição das queimadas (que terminaria no próximo domingo) até 15 de novembro e, ontem à tarde, decretou estado de emergência em Mato Grosso devido ao aumento no número de focos.

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