Barbudo cobrou a assinatura, por parte do general João Carlos Jesus Corrêa, que preside o órgão, de um termo de cooperação técnica que visa destinar mais de R$ 50 milhões para a reforma agrária e que os assentados possam ter acesso ao crédito para produzirem. Ele expôs que, mesmo sendo vice-líder do governo, está “há seis meses esperando esta reestruturação no Incra e acho que é chegada a hora de cobrar, mesmo sendo do governo porque tenho que ter responsabilidade em dizer que o Incra não está funcionando em Mato Grosso”. Senhor general, ou o senhor assina este convênio ou irei pessoalmente ao presidente Jair Bolsonaro dizer que o senhor está contra Mato Grosso”, finalizou