Uma servidora pública federal, de 44 anos, moradora do bairro Jardim Paraíso, está acusando uma empresa de estelionato e fazê-la depositar R$ 15 mil em um consórcio supostamente contemplado de uma casa em Sinop e, posteriormente, mudar a proposta inicial.
A mulher disse aos policiais na delegacia que foi se informar sobre o consórcio e o vendedor teria dito que o plano era diferenciado e que a própria empresa contemplava. A denunciante assinou o contrato e, depois, ficou sabendo que havia contemplação.
Ao procurar a empresa foi informada que se tratava de um consórcio e que passaria por assembleia e que não tinha o que fazer. Ao questionar o vendedor o motivo de ter passado outra situação, ele teria dito que entrou em contato apenas para avisar sobre as condições e que a assembleia permanecia.
A versão apresentada pela denunciante será apurada pelas autoridades policiais.