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Politec tem equipes especializadas para perícias em crimes ambientais em MT

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Redação Só Notícias (foto: Só Notícias/Diego Oliveira/arquivo)

Hoje é comemorado o Dia Mundial do Meio Ambiente, que tem como objetivo principal chamar a atenção de todas as esferas da população para os problemas ambientais e para a importância da preservação dos recursos naturais que por muitos anos eram considerados inesgotáveis. A avaliação dos danos cometidos contra o meio ambiente, para que as punições sejam adequadamente aplicadas, é a função perícia ambiental realizada pela Politec em todo o Estado de Mato Grosso.

Para coibir a prática de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, a Lei dos Crimes Ambientais estabelece sanções penais e administrativas aos agentes causadores. Os levantamentos e análises técnicas respaldam as autoridades com elementos que subsidiam as investigações policiais e ações penais, no âmbito da Segurança Pública e do poder judiciário.

As demandas são atendidas pelos peritos criminais das coordenadorias e gerências regionais, e pela Gerência de Perícias em Meio Ambiente e Engenharia Legal, especializada no atendimento, que trabalha em regime de plantão na área metropolitana, em operações e casos de alta complexidade.

A Politec atua principalmente em crimes de pesca predatória, desmatamento e incêndio florestal, extração mineral irregular, poluição hídrica, poluição sonora e maus tratos de animais. Entre os anos de 2016 a 2019 a Gerência de Perícias de Meio Ambiente realizou 865 atendimentos na baixada cuiabana.

Os crimes ambientais costumam ter como vítimas uma comunidade inteira, que por sua vez dependem intimamente da qualidade do ar, solo e água, como relata a Gerente de Perícias de Meio Ambiente, Rosangela Maria Guarienti Ventura.

“Chegar ao autor e impedir a continuidade desses crimes é fundamental para que a população não esteja sujeita a consumir uma água poluída e respirar um ar degradado. Bem como garantir as futuras gerações que bens naturais sejam usufruídos de forma sustentável’’, afirmou, por meio da assessoria.

A equipe conta com sondas multiparâmetros que analisam in loco a qualidade do ar e da água, dando respostas imediatas sobre a degradação observada. Sempre que necessário contam com laboratórios parceiros como da secretaria de Estado de Meio Ambiente (SEMA) e Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) para análises complementares. O uso de geoprocessamento faz parte da rotina, otimizando e traduzindo em mapas a degradação encontrada, com dimensão e localidades atingidas.

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