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Cuiabá: vereador é acusado de ‘invadir’ casa de prefeito e alega obra irregular; Emanuel faz duras críticas

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Só Notícias (foto: reprodução)

O vereador Abílio Júnior (PSC) foi, em uma viatura da PM, a uma delegacia, hoje, acusado de ‘invadir’ o imóvel onde reside o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), no Jardim das Américas. Ele teria subindo no muro e teria feito gravações, conforme constam em um boletim de ocorrência feito por um funcionário. Um segurança do prefeito teria alertado o vereador para que não continuasse com as filmagens, ainda mais sem a autorização. Ele acabou tomou o celular de Abílio, que foi devolvido depois.

“Eu estava denunciando que a obra da casa do prefeito Emanuel Pinheiro não tem alvará. Eu estava denunciando que é uma obra ilegal. O segurança vem na minha direção, tomou meu celular e sumiu. Nisso eu achei umas pessoas, peguei telefone emprestado e liguei para a polícia. A gente começou a rastrear meu celular para saber onde estava e a gente foi descobrindo para onde o segurança do prefeito estava”. “A gente começou a seguir e descobriu que o segurança do prefeito estava lá fazendo boletim de ocorrência falando que eu estava errado !, que eu ameacei ele”. “O segurança entregou o celular para o delegado”.

O prefeito Emanuel Pinheiro disse, através de sua página em rede social, que “com seu celular nas mãos, tentou invadir a minha residência aos gritos e proferindo palavras de baixo calão, dando um verdadeiro show de mediocridade. Abílio ameaçou, intimidou e humilhou nosso prestativo motorista Jonai que tentou evitar o ato. Mas o crime de invasão já havia sido cometido, uma vez que fez imagens de drone da minha residência, invadindo, assim, a minha privacidade e da minha família”.  “Chega! Esse indivíduo precisa ser detido! Não posso aceitar como cidadão e como prefeito da Capital, uma atitude como essa! Passa de todos os limites toleráveis. O que ele faz não é oposição, o que ele faz é desrespeito, uma afronta com o direito de qualquer cidadão. Cuiabá não merece esse tipo de representante. Não podemos descansar enquanto esse indivíduo não for responsabilizado pelos seus atos inconsequentes e de mau-caratismo, com o objetivo claro e gratuito de me atingir e promover o “quanto pior melhor”.

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