O Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso reprovou as contas do Partido da República (PR) referente o exercício 2013. Como punição, os magistrados do Pleno estipularam que a agremiação não terá direito a receber o fundo partidário durante 6 meses, e ainda repassar cerca de R$ 1,8 milhão para os cofres públicos (Fundo Partidário). A principal irregularidade detectada foi a prática ilícita do “dízimo partidário”, que consiste na imposição aos servidores públicos estaduais, ocupantes de cargos de confiança, de pagamento de contribuição partidária mediante desconto mensal e automático nas respectivas contas-salário, por meio das quais recebem os respectivos proventos.