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Senador de Mato Grosso pede a Moro medidas para evitar nova greve de caminhoneiros

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Só Notícias (foto: arquivo/assessoria)

O senador Wellington Fagundes (PR) cobrou do ministro Sérgio Moro, da Justiça, medidas que possam evitar a deflagração de uma nova greve de caminhoneiros. Segundo o parlamentar, uma paralisação – nos moldes da que aconteceu no ano passado –  “representaria o caos para o Brasil”. Em resposta, Sérgio Moro garantiu ao republicano que o governo “está acompanhando com extrema atenção os desdobramentos” do movimento, tentou tranquilizar os parlamentares e a população dizendo que “não vê motivos para alarde”, diante da queixa dos caminhoneiros. Ele, no entanto, evitou dar detalhes de como o Governo Federal  está tratando das ameaças de greve, lançadas por caminhoneiros nas redes sociais, principalmente pelo aplicativo WhatsApp.

Fagundes expôs ao ministro da Justiça que os efeitos de uma possível greve dos caminhoneiros foram discutidos durante reunião da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Municípios, ontem. Deputados federais e senadores, segundo ele, manifestaram apreensão com as notícias sobre a paralisação. “A preocupação de todos é muito grande”, relatou.

Líderes do movimento se dizem insatisfeitos com as medidas tomadas, até aqui, em resposta à paralisação ocorrida no ano passado. Afirmam ainda que o congelamento no preço do diesel por períodos de 15 dias e o ‘cartão caminhoneiro’, anunciado pela Petrobras, ainda não são suficientes para evitar uma greve da categoria.

Segundo Wallace Costa Landim, que se apresenta como um dos líderes dos caminhoneiros, existe de 15 a 20 grupos se articulando, e que fogem ao controle das lideranças sindicais com as quais o governo tem conversado. Os caminhoneiros pedem que o preço do diesel fique congelado por pelo menos 30 dias e seja reduzido.

Moro esteve no Senado, ontem, em audiência pública na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

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