Responsável por estimular a autocura do organismo contra diversos danos físicos e psicológicos, a microfisioterapia tem se tornado cada vez mais popular no campo da medicina integrativa.
A técnica de terapia manual, desenvolvida pelos franceses Daniel Grosjean e Patrice Benini, se caracteriza por identificar através de toques no corpo do paciente a causa primária de determinadas doenças ou sintomas estimulando o corpo a reconhecer o agressor (traumas físicos, emocionais, micróbios e toxinas) e iniciar o processo de autocura.
Por meio de leves toques sobre a pele, são identificados os locais aonde as células foram afetadas no corpo e passaram a provocar o sintoma. O local é também um indicativo do tipo de trauma sofrido e quando ele ocorreu.
Quando somos traumatizados emocionalmente, em qualquer período da vida o subconsciente nunca esquece, mesmo que não lembremos conscientemente do trauma.
A microfisioterapia pode tratar diversas doenças e sintomas físicos e emocionais, entre eles: dor de cabeça, fibromialgia, cansaço sem motivo aparente, enxaquecas, irritabilidade, dores musculares e nas costas, alergias, insônia, ansiedade, pânico e outras fobias, déficit de atenção, depressão e traumas emocionais como rejeição, perdas, separações e abandonos.
O tratamento é feito sessões que duram em média uma hora e é dirigido a pessoas de todas as idades, desde os bebezinhos. Não há contraindicações e gestantes também podem se beneficiar desta técnica. Os resultados são percebidos já na primeira sessão.
Cada organismo é um e cada dor é única. Contudo, todas podem ser tratadas.
Pare de sentir dor, a microfisioterapia pode lhe ajudar.
Giovana Balth é Fisioterapeuta