O deputado Guilherme Maluf (PSDB) reafirmou ontem que mantém seu nome na disputa para concorrer à vaga que a Assembleia Legislativa pode indicar para o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) após a justiça descongelar a vaga de Humberto Bosaipo. O parlamentar negou que exista um pedido de afastamento feito pelo Ministério Público em decorrência da Operação Rêmora.
“Fui atrás de todas estas solicitações e na verdade não houve nenhum pedido de afastamento, tanto por parte do Ministério Público ou por qualquer ente do judiciário. O Tribunal de Justiça, inclusive o Naco, que é o núcleo responsável por isso, deu resposta de que não houve nenhum pedido de afastamento”, justificou.
Maluf acredita que a informação trata-se de uma perseguição para tentar tirá-lo da disputa. “No meu modo de ver, em função desta disputa eleitoral que nós estamos vivendo para esta vaga no Tribunal de Contas, isso é algo que foi armado para tentar denegrir o meu nome”, completou.
A Operação Rêmora foi deflagrada em para investigar fraudes na Secretaria de Estado de Saúde e acusa Maluf de receber R$ 40 mil em propina, o que é negado pelo parlamentar.