O presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, desembargador Márcio Vidal, empossou, hoje, a desembargadora Marilsen Andrade Addário, como juíza membro substituto, no lugar da desembargadora Nilza Maria Pôssas de Carvalho, que renunciou a vaga na corte eleitoral. Marilsen já atuou efetivamente nas duas instâncias da Justiça Eleitoral e, no TRE, nos anos de 2006 a 2008. “Fiquei feliz por ter sido escolhida para fazer parte desse egrégio Tribunal Eleitoral. Trago o conhecimento e a experiência que possuo, tanto como juíza titular das zonas eleitorais, como também, juíza auxiliar da propaganda eleitoral no ano de 2006, quando entrou em vigor normativos que trouxeram alterações na realização da propaganda eleitoral. Foi, portanto, um ano de muito trabalho”, ressaltou a desembargadora.
Durante a solenidade de posse, o desembargador Márcio Vidal relatou a desembargadora, alguns dos projetos implementados pela Justiça Eleitoral, principalmente, nos anos de 2017 e ano passado. “É preciso desmistificar a ideia de que a Justiça Eleitoral só faz eleição. Não é. Atuamos em prol do fortalecimento da democracia, da cidadania e da consciência política e nesse sentido, criamos o programa “Cidadania em Debate” exibido pela TV AL e outra emissora parceira; o “Diálogos da Cidadania” em convênio com a Universidade de Mato Grosso. Temos o programa “Voto Consciente” voltado a conscientização política dos jovens adolescentes. Desenvolvemos o aplicativo “Soberano”, o qual possibilita ao cidadão apresentar projeto de lei. Esse projeto foi aprovado em Cuiabá e Rondonópolis e está em votação na Assembleia Legislativa, para alcance em todo o Estado. Estamos buscando implementar, no ensino médio, a disciplina “Formação da Cidadania” e, para isso, temos uma reunião com o secretário de Estado de Educação de Mato Grosso e com o ministro da Educação e Cultura. Elaboramos uma minuta de modificação do código eleitoral, a qual será entregue, pessoalmente, em reunião no Senado Federal. Tentaremos persuadir os parlamentares da necessidade de se reescrever o código eleitoral que é de 1965”, disse, através da assessoria.