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Sindicalista diz que Mauro Mendes faz ‘terrorismo’ e que desqualifica atual legislatura

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Só Notícias/Marco Stamm

O coordenador do Fórum Sindical de Mato Grosso e representante dos servidores do Poder Executivo, Orlando Francisco, disse que o governador Mauro Mendes (DEM) faz terrorismo com os servidores públicos ao apresentar o pacote de medidas para buscar o equilíbrio fiscal de Mato Grosso. A declaração foi dada ontem durante a segunda audiência pública para discutir a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2019 na Assembleia Legislativa.

“Além do terrorismo que o governador já implantou em todos os municípios do estado, [os problemas] também são as informações, que a gente diria até, contraditórias”, declarou ao discursar na tribuna do parlamento.

Citando o “companheiro” de movimento sindical João Batista, deputado eleito pelo PROS para a próxima legislatura, Francisco reforçou o coro dos que defendem que as medidas de Mendes devem ser votadas somente a partir de fevereiro, quando os novos parlamentares assumem seus cargos.

“Este parlamento hoje que aqui está, que inclusive já tem agenda no dia 16 e 17 se eu não estiver enganado,  para votar as mensagens, para nós cidadão que pagamos impostos, ele não é o parlamento legítimo para votar estas mensagens. Elas têm que ser votadas pelo novo parlamento. É o parlamento que assume em fevereiro que tem legitimidade para votar estes projetos de lei”, declarou.

Antes mesmo do questionamento do sindicalista, alguns deputados eleitos também se manifestaram da mesma forma, pedindo que a atual legislatura não avançasse com as votações. Conforme Só Notícias já informou, o secretário-chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, rebateu as críticas e defendeu a legitimidade dos atuais deputados.

“Esses projetos foram encaminhados para a Assembleia Legislativa em função da situação que o Estado se encontra. Esses deputados da atual legislatura têm legitimidade para isso. O mandto deles termina dia 31 de janeiro. Não existe nenhuma lei neste país que diz que dez dias antes, um mês, 90 dias antes os deputados não têm mais legitimidade. O governo encaminhou estes projetos na primeira semana de janeiro em função das reformas que são extremamente importantes para os próximos quatro anos do governo”, rebateu.

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