A prefeitura fez aditivo de 24% no contrato que tem com a empresa mexicana Semex para a instalação de semáforos inteligentes na capital e aumentou suas despesas em R$ 3,7 milhões com a contratação. O valor inicial era de R$ 15,4 milhões e saltou para R$ 19,1 milhões após o aditivo.
No ano passado o Ministério Público chegou a questionar a contratação alegando inconsistência na adesão a um pregão semelhante feito em Aracaju, no Sergipe, e que serviu de base para a contratação em Cuiabá. A promotoria apontou ainda a falta de um estudo técnico para justificar a contratação do serviço e instalação dos semáforos.
Em Sinop, conforme Só Notícias já informou, a polêmica está na contratação de uma empresa para instalar e operar radares de velocidade em algumas das vias mais movimentadas da cidade ao custo de aproximadamente R$ 10 milhões.
Mesmo com reclamação dos moradores e dos vereadores, a prefeita Rosana Martinelli (PR) manteve a intenção de manter a licitação para contratar uma empresa, mas na semana passada, o vereador Adenilson Rocha (PSDB) conseguiu uma liminar na justiça para interromper o processo de locação dos equipamentos.