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Caminhoneiros de Mato Grosso voltam a ficar parados em atoleiros na BR-163 no Pará

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Só Notícias/Cleber Romero (fotos: divulgação)

Centenas de caminhões e carretas então parados desde, ontem à noite, em um trecho de pelo menos 10 quilômetros da rodovia federal, sem asfalto, entre as regiões de Santa Júlia, Novo Progresso e Moraes Almeida, no Pará (695 quilômetros de Sinop). “Estão enfileirados e já ultrapassou os 20 quilômetros. São muitos veículos parados. Está terrível a situação”, disse o caminhoneiro Kleber Veiga de Souza, ao Só Notícias.

Os veículos são impedidos de trafegar – toda vez que ocorre excesso de chuva – por militares do batalhão de engenharia com apoio da infantaria do Exército para evitar o aumento dos atoleiros e o trancamento geral do trecho.

A assessoria do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informou, anteriormente, ao Só Notícias, que dos 710 quilômetros da BR-163 no Pará, localizados desde a divisa com Mato Grosso até a entrada para o Porto de Miritituba (PA), 637 quilômetros já foram pavimentados, representando um investimento de R$ 1,9 bilhão do governo Federal.

O maior tráfego da rodovia é de carretas que saem de Mato Grosso levando grãos até o porto de Miritituba. Em fevereiro deste ano, alguns motoristas chegaram a ficar sem água para beber e preparar a alimentação após ficarem parados com carretas e caminhões carregados por mais de uma semana, em um trecho de pelo menos 50 quilômetros na rodovia federal que ainda não estava asfaltado, nas proximidades da comunidade Riozinho, cerca de 22 quilômetros de Morais Almeida, no Pará.

 

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