A prefeitura de Várzea Grande trabalha para assinar em dezembro o empréstimo de R$ 80 milhões do FINISA – Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento da Caixa Econômica Federal – aprovado pela própria instituição financeira, o Ministério das Cidades e já autorizada pela câmara municipal. O senador José Aparecido dos Santos (PR), o senador eleito, Jayme Veríssimo de Campos e o secretário de Governo de Várzea Grande, César Miranda, se reuniram com o vice-presidente da Área de Governo do banco, João Carlos Gonçalves da Silva, que sinalizou a possibilidade de assinatura do contrato pela prefeita Lucimar Sacre de Campos. “Demos um passo fundamental na Caixa Econômica Federal, pois estamos com todos os documentos entregues e preparados para a assinatura do contrato”, disse Jayme para quem estes recursos serão integralmente utilizados para a pavimentação de ruas e avenidas de diversos bairros da segunda maior cidade de Mato Grosso.
Segundo Jayme, Várzea Grande trabalha pela liberação destes recursos por ter capacidade de endividamento, estar com todas suas certidões de débito regulares, portanto, sem dividas atrasadas e pode captar os recursos para atender a demanda da cidade e de sua população que cresce uma média de 7% ao ano. “Caminhamos para fechar ainda neste ano essa operação de empréstimo que é uma demonstração da saúde financeira de Várzea Grande e da gestão que a prefeita Lucimar realiza e que está resgatando a credibilidade do Poder Público e dotando a cidade da infraestrutura necessário para atender as demandas”, disse.
Ele ponderou que todos estes recursos serão aplicados em obras de pavimentação asfáltica de ruas e avenidas que estão com os projetos levantados e entregues tanto na Caixa quanto no Ministério das Cidades. “Além do asfalto, estão previstas obras complementares que são tão essenciais quanto o pavimento, como as galerias pluviais para as águas das chuvas e o meio-fio, para se ter uma cidade organizada e que atenda as necessidades de sua gente.
A prefeita apontou que além da obra que é fundamental, ela considera como preponderante o fato de Várzea Grande estar com sua situação financeira equilibrada e suas pendências regulares. “Mais do que o benefício da obra que é fundamental para a população e para a própria cidade, o fato de estarmos com nossas finanças e dividas regulares demonstra que estamos cumprindo nossa obrigação de bem gerenciar as finanças públicas”, disse Lucimar, acrescentando que, em 2015, quando assumiu, o Tesouro Municipal não tinha nenhuma certidão de débito, nem capacidade de endividamento e que este quadro foi aos poucos mudando até se atingir a atual condição. A informação é da assessoria.