O deputado federal eleito por Mato Grosso e ex-ministro da Agricultura, Neri Geller, também será investigado pela Comissão de Ética Pública da Presidência da República. Ele e o ex-ministro Antônio Andrade, presos este mês em operação da PF, são acusados de esquema o ministério para beneficiar políticos do MDB, que teriam recebido dinheiro da JBS, empresa da holding J&F que pertence aos irmãos Joesley e Wesley Batista, em troca de medidas para beneficiar a empresa. Geller ficou 4 dias preso e foi solto por decisão de ministro do STJ. Ele nega ter recebido propina de R$ 250 mil/mês, por determinado período em que foi ministro (2014).