O ministro Luiz Fux, do STF, negou mais um pedido do conselheiro afastado do Tribunal de Contas do Estado, Antônio Joaquim, para reassumir suas funções, ao considerar que a manutenção do afastamento é necessária pelo fato da investigação ainda está em andamento. Fux afirmou que, ao menos por ora, não visualiza as “razões para revogação da medida” e que a demora nas investigações se justifica por conta da “complexidade” e da quantidade de investigados, “o que tornaria prematuro e injustificável eventual interrupção imediata do expediente investigatório, bem como das medidas que o acautelam”. O ministro determinou que seja oficiado à autoridade policial “que confira tratamento prioritário ao Inquérito 4596 e a todas as demais investigações complementares relacionadas à Operação Ararath, bem como que apresente relatório total ou parcial em todos os aludidos expedientes em prazo não superior a 45 dias”.