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Quatro vereadores já se articulam para presidir a Câmara de Sinop em 2019

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Redação Só Notícias (foto: Só Notícias/arquivo)

O calendário da Câmara de Vereadores de Sinop ainda prevê quatro sessões ordinárias neste ano até a última no dia 17 de dezembro, quando será realizada a eleição para a escolha da Mesa Diretora que vai presidir a Casa de Leis pelos próximos dois anos. Os vereadores ainda evitam falar abertamente sobre o tema, mas nos bastidores quatro nomes despontam como interessados na disputa, ainda que o histórico das últimas eleições não favoreça a reeleição, nas urnas, de quem preside a Câmara.

O atual presidente, Ademir Debortoli (MDB), é candidato natural à reeleição e nos bastidores faz campanha para se manter no cargo. Ele tem como vantagem, além da máquina da Câmara, não ter se indisposto com os colegas e ter mantido uma harmonia entre os parlamentares desta legislatura.

O maior problema de Debortoli é a pretensão do atual primeiro-secretário da casa, Billy Dal Bosco (PR), em disputar a presidência. Além de, teoricamente, estar na linha sucessória por ocupar o segundo cargo mais importante da Câmara, ele tem a força do seu irmão, Dilmar Dal Bosco (DEM), que é o único deputado estadual por Sinop e que nesta eleição se aproximou do ex-prefeito e deputado federal eleito, Juarez Costa (MDB). Como é do PR e da base da sustentação da prefeita Rosana Martinelli (PR), ele ainda pode buscar o apoio do Executivo para tentar a presidência.

O atual líder do Executivo na Câmara, Joacir Testa (PDT), também se interessa pela administração do parlamento e se movimenta nos bastidores para viabilizar o seu projeto. Assim como Billy, ele conta com o apoio da prefeita para levar o projeto adiante.

Outro que se movimenta discretamente é Remídio Kuntz (PR), que numa manobra inesperada já ganhou uma eleição para presidir a câmara ( em 2010) e pode surpreender novamente. Habilidoso em articular “despretensiosamente”, seu nome não pode ser descartado.

Além de conquistar a simpatia da prefeita e de se viabilizarem dentro da base de sustentação do Executivo, os possíveis candidatos precisam se aproximar da oposição, que conta declaradamente com quatro parlamentares do PSDB e, esporadicamente, com o vice-presidente Leonardo Visera (PP).

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