O deputado federal eleito Neri Geller (PP) está em uma cela comum na penitenciária em Rondonópolis, onde foi preso 6ª de manhã, na Operação Capitu/Lava Jato. Depois de ser interrogado na Polícia Federal passou a noite numa cela comum já que não possui formação em nível superior. Geller nega que recebia mensalmente, quando era ministro da Agricultura (2014) no governo Dilma, propina mensal de R$ 250 mil da JBS. “Ele se mostrou espantando, inclusive com alguns questionamentos feitos para ele”, disse o advogado Flavio Barra, que o defende. As perguntas foram feitas pela PF de Minas Gerais que conduzem as investigações. Como a prisão de Geller é provisória, inicialmente ele deve sair na próxima quarta-feira. Neri mora em Lucas do Rio Verde e estava em Rondonópolis para fazer uma palestra quando foi preso.