Com a impossibilidade de receber dinheiro de empresas para investirem nas campanhas, alguns candidatos e familiares se transformaram nos maiores doadores das próprias candidaturas. Wellington Fagundes (PR), candidato a governador foi quem mais investiu. De acordo com a prestação de contas do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), doou R$ 912 mil, do seu patrimônio declarado de R$ 8,9 milhões. A doação representa 36% dos R$ 2,5 milhões arrecadados. A diferença vem do diretório nacional do PR. Otaviano Pivetta (PDT), candidato a vice-governador na chapa com Mauro Mendes, é o segundo concorrente que mais colocou a mão no bolso. Já doou R$ 550 mil para a campanha ao governo do Estado. Na mesma chapa, Mauro doou 17 mil e a sua esposa outros R$ 17 mil.